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O CPQD tem soluções em desenvolvimento no laboratório e quer ter, em 2026, rede comercial OpenRAN em pequenos municípios, através de parceria com as operadoras e com as PPPs interessadas, conta o diretor de estratégia e mentoria de negócios, Alberto Paradisi.
Segundo ele, o OpenRAN não pegou porque faltou maturidade ao mercado e da própria tecnologia. “A padronização do OpenRAN começou em 2018, pouco tempo para uma tecnologia. Agora estamos numa fase bem próxima da industrialização e da possível escala global”, diz.
Paradisi diz ainda que o OpenRAN exige mudanças culturais, operacionais e de processos nas teles. Assista a entrevista com o diretor do CPQD, Alberto Paradisi.