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Delfia: observabilidade está no DNA e converge com a segurança dos dados

Performance sem segurança não acontece em nenhuma organização do mundo e, por isso, a observabilidade é essencial, em especial nesse boom da nuvem e dos ambientes distribuídos, afirma o CTO da Delfia, Alex Camargo.

A empresa, que está expandindo sua atuação no país com novos escritórios em Curitiba e no Rio de Janeiro, atua com três verticais em cibersegurança: aplicativos móveis, com blindagem aos ransomware e à clonagem, segurança das mensagens corporativas, em especial, o WhatsApp, e segurança para contêiners, para mitigar os riscos.

“No nosso negócio, a vertical de segurança para apps móveis é a que mais cresce, mas as demais estão em franca expansão”, destaca Alex Camargo, em entrevista ao Convergência Digital. Segundo ele, a observabilidade está no DNA da Delfia e a cibersegurança exige serviços de curadoria agregados aos de serviços gerenciados. “Não adianta vender um software sem o serviço, sem a curadoria. Não vai trazer resultados”, reforça o especialista.

Como curadoria de jornadas digitais, a emrpesa redesenhou suas operações em serviços gerenciados: além de abraçar o Centro de Experiência Delfia, a empresa fortaleceu a Governança para reunir e padronizar os dados que são processados, para selecioná-los e transformá-los em KPIs de negócio. As unidades de serviços gerenciados e de field service da Delfia representam 55% do faturamento.

A aposta em curadoria de serviços, indo além da pura venda de software, permite à Delfia projetar um faturamento de R$ 240 milhões. Em 2023, o faturamento da empresa foi de R$ 166 milhões.


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