Mercado

Ficar alheio ao movimento da Tecnologia terá um preço alto para o Brasil

O mundo inteiro está se renovando através da tecnologia e o Brasil precisa participar aderir o quanto antes a essa onda, mas o dever de casa não está sendo feito, uma vez que TICs não é uma prioridade nacional. “Os negócios vão mudar, as empresas vão mudar. Aliás, já mudaram. Ficar alheio a esse movimento é um equívoco tremendo”, adverte o vice-presidente executivo global da Stefanini, Ailtom Nascimento.

Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, Nascimento lembra que as ações governamentais geram insegurança. Uma delas, que voltou à mesa, é a possível reoneração da folha de pagamento para TICs. “O impacto nos empregos será tremendo. A indústria vai demitir se ela passar”, ressalta.

Se o governo precisa agir, as empresas também devem fazer a sua parte. Uma das ações necessárias, observa o VP da Stefanini, uma das poucas empresas globais de TI do País, é abraçar as oportunidades de internacionalização. “A crise é um momento para pensar as operações. Uma empresa de TI não tem como ficar fora do mundo global. Não há limites para a tecnologia”, preconiza.

TICs como prioridade nacional será tema de painel no 3º Seminário Brasscom Políticas Públicas & Negócios, que acontece em Brasília, nos dias 14 e 15 de março. Assistam a entrevista com o VP Global da Stefanini.


Botão Voltar ao topo