No Brasil, 92% das empresas recolhem dados de clientes
Uma pesquisa da IDC, encomendada pela plataforma Yalo, entre novembro de 2022 e junho de 2023, aponta que a plataforma de comunicação mais usada pelas empresas no Brasil é o WhatsApp, com 95% de adoção.
“No Brasil, 92% das empresas já recolhem dados de clientes e 75% utilizam chatbots. Isso só reforça o quanto a tecnologia precisa estar presente nos negócios. A conectividade já é uma estrutura onde os dados unem pessoas, coisas, aplicativos e processos a qualquer hora e de qualquer lugar e esse modelo deve ser cada vez mais valorizado como um impulsionador de agilidade e desenvolvimento econômico”, diz o General Manager da Yalo no Brasil, Rrick Buzzi.
Segundo o estudo, os canais preferidos dos consumidores são: WhatsApp (88%), redes sociais (77%) e e-mail (59%).
De acordo com dados divulgados pela própria Meta, no Brasil existem 197 milhões de usuários de WhatsApp, o segundo maior mercado da plataforma no mundo. E que, em todo o mundo, 1 bilhão de pessoas conversam com contas comerciais ou de serviços no WhatsApp e no Messenger do Facebook.
Outro dado importante vem da pesquisa da agência We Are Social, referência nesse tipo de estudo, que faz a indicação de que 93,4%, da população ou 9 em cada 10 pessoas no país têm conta no WhatsApp.
Para as empresas, aumentar produtividade é prioridade com 43% de relevância, e logo depois vem o desafio de equilibrar a experiência do cliente nos mundos digital e físico, com 36% das instituições indicando essa prioridade também.
No mundo, a adoção de aplicativos de mensagens crescerá cerca de 30%, chegando a US$ 3,7 bilhões (R$ 19 bilhões) em 2025.
Espera-se que o investimento em chatbots B2B na América Latina tenha um crescimento anual composto de 31% entre 2020 e 2025 devido à crescente demanda por soluções de automação de processos de negócios e adoção da inteligência artificial (IA).
Hoje, por meio dos chatbots, o comércio conversacional detém cerca de 8% do mercado global de plataformas de comércio eletrônico, segundo estudo do Future Market Insights. A análise defende, ainda, o crescimento de 15,6%, chegando a uma arrecadação de US$ 26,3 bilhões (R$ 135 bilhões) até 2032.