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No Brasil, IA generativa é usada, em média, de duas a cinco horas diariamente

A inteligência artificial generativa, tecnologia que responde e escreve quase como um humano, já faz parte do dia a dia de boa parte dos profissionais brasileiros. Embora alguns ainda tenham dúvidas e até desconfiança sobre seu uso e sintam falta de receber mais orientações e treinamento em suas empresas, boa parte está aprendendo e avançando como autodidata.

Esses dados estão em uma pesquisa realizada com 335 profissionais, sendo 46% empregados em regime CLT, 54,69% homens, 43,75% da geração baby boomer, 38,28% da geração X, 52,34% pós-graduados, 24,22% ocupam cargos de liderança, 23,44% são especialistas, 23,44% são profissionais liberais e 70% moram no estado de São Paulo.

O estudo, chamado “A caminho da supermind: Pessoas habilitadas em IA”, foi realizado pelo MIT Sloan Management Business Review, Talenses Group, Talent Academy e Crias, e foi divulgada nesta segunda-feira, 30/9, pelo Valor Econômico. Na pesquisa, 30,43% afirmaram utilizá-la entre duas e cinco horas diariamente.

Mas a pesquisa mostra também que ainda existe uma parcela de profissionais que desconfia e vê desafios na adoção desse tipo de IA. Para 60,29%, falta transparência nas fontes usadas pelos algoritmos, 39,70% apontam regulamentação e legislação inadequadas. Uma preocupação que afasta alguns trabalhadores da IA generativa é a dificuldade no uso ou a falta de treinamento (35,82%).

A linguagem mais usada é o ChatGPT com 58,20%. A Gemnini, do Google, aparece na segunda posição, mas bem atrás, com 31,64%. Na terceira posição surge a Copilot, da Microsoft, com 25,07%. Clique aqui e leia a matéria na íntegra.


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