Mercado

Positivo: Produzir hardware no Brasil faz a diferença

Vice-presidente para instituições públicas, Marielva Andrade Dias, diz ainda que a empresa está preparada para a oferta de hardware como serviço ao governo.

A possibilidade de o governo vir comprar hardware com serviço não altera a estratégia da Positivo, garante a vice-presidente de Negócios para a Instituições Públicas, Marielva Andrade Dias. “É uma modalidade em discussão e muito interessante para nós. Podemos ser os fornecedores de tudo para aumentar a produtividade”, afirma a executiva.

À CDTV, do portal Convergência Digital, durante o IV Workshop ABEP TIC, realizado na semana passada, em Brasília, Marielva Dias também falou do uso da Inteligência Artificial nas compras públicas; ressaltou que tecnologia sempre será um investimento, mesmo que em termos orçamentários o governo ainda classifique os aportes na área como custeio.

A vice-presidente da Positivo também destacou a relevância para o Brasil da produção local de hardware, mas defende um cenário justo para a competição. Assista a entrevista.

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