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Regulação, jornada digital e mindset do cliente marcam uso de analytics no setor financeiro

"A combinação de tecnologia e regulatório tem provocado efeito de chacoalhar todas as instituições financeiras e áreas responsáveis por analytics", afirma Luiz Riscado, líder de indústria do SAS.

Os Acordos de Basiléia mudaram a maneira como as instituições financeiras trabalham e exemplificam o movimento regulatório, o que impulsiona a geração de inteligência, apontou Luiz Riscado, líder de indústria do SAS, ao comentar as tendências para o setor financeiro durante o SAS Banking Summit 2021, evento realizado nesta terça-feira, 31/08.

Outra tendência é a transformação digital que está ocorrendo em todas as indústrias, com as companhias encarando o desafio de empregar tecnologias para melhorar e otimizar processos em diversas áreas. A terceira tendência decorre da mudança no modo de pensar e de tomar decisões do consumidor final, que busca cada vez mais a personalização.

“A combinação de tecnologia e regulatório tem provocado efeito de chacoalhar todas as instituições financeiras e áreas responsáveis por analytics”, disse Riscado, apontando que arquitetura de plataformas orientadas a APIs e plataformas de data lake e big data são fundamentais, assim como tecnologia de containers e microsserviços. 

Há, contudo, desafios referentes à segurança. “A crescente utilização dos serviços bancários e e-commerce por pessoas que não estavam acostumadas traz o cenário de tempestade perfeita para os fraudadores”, acrescentou André Novo, também líder de indústria do SAS.


A pandemia, continuou André Novo, intensificou esse cenário. Com mais usuários na internet e ingressando pessoas menos familiarizadas com a tecnologia e, portanto, mais vulneráveis, a preocupação com fraudes aumenta. Contar com sistemas para garantir a segurança e a privacidade proteção de dados dos clientes torna-se ainda mais fundamental nas organizações. 

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