Sustentabilidade: Claro substitui caixas de papelão por caixas reutilizáveis
De olho na otimização de processos e na adoção de práticas sustentáveis em sua operação, a Claro implementou uma iniciativa para a substituição das caixas de papelão usadas nos deslocamentos de materiais entre os pontos de coleta e os centros integrados de reparo e triagem da empresa, parte crucial da rotina de logística reversa da companhia, por ecoboxes reutilizáveis.
Projetadas para acomodar maior volume, otimizando transporte, fluxo e armazenagem, as novas embalagens poderão ser reutilizadas em longo prazo, pois são confeccionadas em material plástico sustentável e, em sua composição, recebem um aditivo para neutralizar a emissão de carbono.
Parte da matéria-prima utilizada na produção das ecoboxes é UBQTM. Desenvolvido a partir de lixo orgânico não-reciclável, o termoplástico bio-plástico substitui o plástico comum e, segundo dados do fabricante, cada tonelada de UBQTM produzida evita quase 12 toneladas de CO2e para o meio ambiente.
“As caixas de papelão usadas anteriormente, tinham vida útil bastante curta, entre duas e três viagens. Já as ecoboxes, de acordo com estimativas do fabricante, deverão ser utilizadas por 5 anos. Isso representa uma grande evolução para o nosso processo interno e deve evitar a emissão de 1.025 toneladas de CO2eq durante o período”, afirma Hamilton Silva, diretor de Infraestrutura da Claro.
A iniciativa vai ao encontro da estratégia da operadora para reduzir suas emissões de CO2eq. Signatária do Pacto Global da ONU – Organização das Nações Unidas, a Claro está comprometida em atender as primeiras metas ambientais por meio de projetos que reduzam diretamente suas emissões, antes de promover eventual compensação.
A companhia já conta com alguns programas neste sentido, sendo o principal deles o ‘Energia da Claro’, voltado para eficiência energética e autoconsumo remoto de energia limpa e proveniente de fontes renováveis, que vem desempenhando um papel fundamental para manter a companhia à frente dos objetivos de redução de emissões estipulados pela Science Based Target (SBTi) em estudo feito a pedido da América Móvil, grupo mexicano ao qual a Claro faz parte. Desde o início do programa, em 2017, já foi evitada a emissão de mais de 500 mil toneladas de CO2eq na atmosfera.