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Vale elege SAS para ser se orientada a dados e investe em Inteligência Artificial

Ser orientada ao dado permitiu a Vale, gigante de produção de minério, a ter maior maturidade na tomada de decisão, explica o gerente de Ciência de Dados da Vale, Keiner Alvarenga. “Os nossos principais processos estão sendo habilitados por dados e as decisões deixam de ser tomadas por intuição ou pela experiência dos nossos funcionários”, adiciona o executivo.

À CDTV, do portal Convergência Digital, Alvarenga, que participou do SAS Innovation, em São Paulo, diz que a Inteligência Artificial está sendo usada para ajudar a retirar o profissional humano de áreas de riscos. E afirma que a IA generativa, da OpenAI, ajuda a recuperar informações estratégicas.

Pela maturidade, o Centro de Excelência de Inteligência Artificial entendeu que ter todos os projetos de IA debaixo do seu guarda-chuva seria um risco. “Nós poderíamos vir a ser um gargalo”, pontua. Keiner Alvarenga diz que dar o protagonismo para a área de negócios, aos donos do projeto, trouxe ganhos relevantes. “Nós já conseguimos envolver quase 1000 funcionários na jornada da ciência de dados”, adiciona.

Na Vale, a estratégia de IA foi determinada a partir de seis competências: modelo de entrega escalável, acesso ao dado, tecnologia evolutiva, gestão de mudança para acelerar a adoção, habilidade de comunicação e articulação de estratégia e formação de talentos. “Foi assim que a gente partiu para democratizar o uso do dado”. Assista a entrevista com Keiner Alvarenga, da Vale.


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