Dataprev é selecionada para pesquisa da OEA sobre cibersegurança
A maturidade cibernética do Brasil foi o tema de dois dias de discussão organizados pela Organização dos Estados Americanos, no esforço para atualizar a pesquisa regional ‘Cibersegurança: Estamos preparados na América Latina e no Caribe’, de 2016. A Dataprev foi escolhida para falar sobre a preparação das infraestruturas críticas no país.
A nova versão é mais uma vez realizada pela Universidade de Oxford, que queria saber sobre certificações Tier III, melhores práticas de compras, criptografia, cultura de segurança, legislação, entre outros temas. O estudo de 2016 diz que “a região é altamente vulnerável a ataques cibernéticos potencialmente devastadores. Mas o Brasil aparece no grupo intermediário de desenvolvimento, embora ainda distante dos EUA, Israel, Estônia ou Coreia.
“O investimento em cibersegurança passou a ter papel central na Dataprev no último ano. Essa conversa com a Universidade de Oxford abre uma porta para olharmos nossas práticas, pensarmos em novas frentes, além de mostrar possibilidades que ainda não estavam no nosso radar”, afirma o diretor de tecnologia e operações da Dataprev, Matheus Belin. Segundo ele, além das certificações Tier III, a empresa investe agora na ISO 20.000, que define as melhores práticas de gerenciamento de serviços de TI.
Três pesquisadores da Universidade aproveitaram para também conhecer um dos três data centers da Dataprev. Para o diretor de tecnologia da estatal, o convite feito à Dataprev demonstra a importância da empresa e eleva seu grau de responsabilidade e comprometimento de atuar com áreas tão sensíveis como são as infraestruturas críticas.
* Com informações da Dataprev