Segurança

Governo e Anatel reavaliam criação da Agência Nacional de Cibersegurança

Medida faz parte de proposta do Gabinete de Segurança Institucional e faz parte das discussões do CNCiber. “Vamos discutir a necessidade e de que forma poderia ser estruturado esse órgão”, diz o superintendente de Controle de Obrigações e coordenador do GT Ciber da agência, Gustavo Borges.

A proposta de criação de uma Agência Nacional de Cibersegurança é um dos principais temas em discussão no recém montado Comitê Nacional de Cibersegurança, tendo a Anatel e o Ministério da Gestão na liderança do assunto, com a perspectiva de um posicionamento oficial entre seis meses e um ano. 

“A sociedade está cada vez mais digitalizada e a tendência é que passemos a ser ainda mais digitais, não só como cidadãos, mas com as coisas conectadas, as indústrias vão se digitalizando. Então, é importante que todos os setores da economia percebam a importância de aumentar a segurança cibernética”, afirmou o superintendente de Controle de Obrigações e coordenador do GT Ciber da agência, Gustavo Borges, que representa a Anatel no CNCiber.  

“A Anatel participa dos três subgrupos criados no CNCiber e divide a relatoria com o MGI no GT que discute a questão de um órgão nacional. Vamos fazer uma avaliaç ão do que foi proposto pelo GSI, a necessidade e de que forma poderia ser estruturado”, explicou Borges, que participou do Tech Gov Forum 2024, promovido pela Network Eventos. 

Como ressaltou o superintendente, a Anatel participa dos três subgrupos criados no CNCiber, que, além da criação da agência, também discutem a estratégia nacional de cibersegurança e como deve ser a representação internacional do Brasil sobre esse assunto.


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