Segurança

Minicom: Governo Bolsonaro não vai intervir na venda dos ativos da Oi

Em entrevista à Rádio Bandeirantes, nesta quinta-feira, 10/09, o ministro das Comunicações, Fabio Faria, afirmou que o governo Bolsonaro não vai intervir na venda de ativos da Oi, em especial, na venda da Oi Móvel às rivais Claro, TIM e Vivo, caso a proposta delas venha ser a escolhida pela Oi. “O governo vê com bons olhos a tentativa da empresa se recuperar. A Oi tem uma dívida muito grande, mas pode ser saudável com a venda dos ativos. Não nos cabe intervir e não vamos”, garantiu.

Fabio Faria revelou ainda que conversou com executivos da Highline – que fez a primeira proposta para comprar a Oi Móvel, mas foi superada pelo consórcio das teles Claro, TIM e Vivo – e que eles reiteraram o interesse em investir no Brasil, inclusive, na compra de ativos da Oi, como torres e antenas. “Eles também querem negociar com o consórcio das teles. São investidores em infraestrutura”, acrescentou.

Sobre o leilão 5G, Fabio Faria repetiu que a decisão final será do presidente Jair Bolsonaro, mas revelou que o Ministério das Comunicações já levou a proposta de se fazer o leilão, com pelo menos 50% sem o viés arrecadatório. “O ideal é ter esse percentual para que possamos ter obrigações de cobertura para as vencedoras”, disse.

Faria lembrou que o 5G não é uma evolução do 3G ou do 4G e vai ter impacto em todos os setores produtivos. “Novas profissões vão surgir e novas aplicações. Mas repito: a questão geopolítica do 5G será tratada pelo presidente Bolsonaro e pelo ministério das Relações Exteriores”, completou.


Telecom

Minicom: Governo Bolsonaro não vai intervir na venda dos ativos da Oi

Em entrevista à Rádio Bandeirantes, nesta quinta-feira, 10/09, o ministro das Comunicações, Fabio Faria, afirmou que o governo Bolsonaro não vai intervir na venda de ativos da Oi, em especial, na venda da Oi Móvel às rivais Claro, TIM e Vivo, caso a proposta delas venha ser a escolhida pela Oi. “O governo vê com bons olhos a tentativa da empresa se recuperar. A Oi tem uma dívida muito grande, mas pode ser saudável com a venda dos ativos. Não nos cabe intervir e não vamos”, garantiu.

Fabio Faria revelou ainda que conversou com executivos da Highline – que fez a primeira proposta para comprar a Oi Móvel, mas foi superada pelo consórcio das teles Claro, TIM e Vivo – e que eles reiteraram o interesse em investir no Brasil, inclusive, na compra de ativos da Oi, como torres e antenas. “Eles também querem negociar com o consórcio das teles. São investidores em infraestrutura”, acrescentou.

Sobre o leilão 5G, Fabio Faria repetiu que a decisão final será do presidente Jair Bolsonaro, mas revelou que o Ministério das Comunicações já levou a proposta de se fazer o leilão, com pelo menos 50% sem o viés arrecadatório. “O ideal é ter esse percentual para que possamos ter obrigações de cobertura para as vencedoras”, disse.

Faria lembrou que o 5G não é uma evolução do 3G ou do 4G e vai ter impacto em todos os setores produtivos. “Novas profissões vão surgir e novas aplicações. Mas repito: a questão geopolítica do 5G será tratada pelo presidente Bolsonaro e pelo ministério das Relações Exteriores”, completou.


Botão Voltar ao topo