Segurança

No Brasil, 15% dos PCs corporativos não têm proteção contra malwares

O Brasil tem infecções pendentes em 19,54% dos computadores domésticos e em 14,78% dos computadores corporativos, segundo aponta a versão 2019 do  Relatório Global de Riscos para PC da empresa tcheca de softwares de segurança Avast.

O levantamento também aponta que há 7,26% dos usuários residenciais com risco serem vítimas de uma ameaça avançada. Na comparação com os usuários corporativos, o percentual de computadores de empresas brasileiras que estão sob risco de qualquer tipo de ameaça é de 14,78% e de 3,83% com risco para ameaças avançadas.

Os índices são próximos da média global para o caso dos computadores domésticos (20,09%), mas superiores no caso dos riscos para PCs corporativos, onde os 14,78% do Brasil são significativamente maiores que os 10.87% da média dos 70 países analisados pela Avast.

O estudo traz ainda o percentual de risco de ameaças para PCs por estado no Brasil. Maranhão aparece no topo com 23,94% de PCs residenciais com risco para todas as ameaças. Já Alagoas está na liderança com 9,15% de computadores domésticos sob risco de ameaças avançadas.

Com relação às empresas, à frente está o Estado do Amazonas com 20,73% com risco para qualquer tipo de ameaça em PCs corporativos e o Mato Grosso com 4,9% de chance das empresas encontrarem ameaças avançadas.


O estudo apontou, ainda, que os usuários domésticos do Windows 10 são os mais propensos a encontrar um “ataque avançado”, definido como uma nova ameaça, ou seja, ainda não vista antes da mesma ser projetada para burlar tecnologias comuns de proteção de software de segurança.

É significativo uma vez que 40% dos computadores, segundo a análise, rodam o Windows 10. O Windows 7 ainda lidera (43%). Segundo os dados, usuários domésticos de computadores com Windows 7, 8 e 10 têm 20% de chance de encontrar qualquer tipo de ameaça em seus PCs.

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