Segurança

Ransomware fica mais destrutivo com evolução da IA e do machine learning

"O backup é obrigatório. Não se pode ter a premissa que pagar resgate traz os dados de volta", adverte o gerente de Cibersegurança da Huawei, Henrique Reis.

Os ransomware seguem sendo um perigo real e imediato às empresas, muito por conta da evolução da inteligência artificial e do Machine learning que os deixaram ainda mais destrutivos e maliciosos. “Não tem como perder a atenção total”, diz o gerente de cibersegurança da Huawei, Henrique Reis, que participou da 3ª edição do Cyber Telecom, realizado pela Network Eventos, no Rio de Janeiro, no dia 28 de novembro.

E não são apenas as redes das empresas que estão em risco. Os datacenters também são alvos permanentes, especialmente, para roubo de dados em storage. Indagado pela CDTV, do portal Convergência Digital, sobre como uma empresa atacada deve agir, Reis diz que a primeira ação e fundamental é ter backup.

“Se não tiver backup para fazer a restauração dos dados roubados, a situação fica crítica. Depois é criar ações que impeçam que o ataque se repita. Tem de se ter o controle no storage, na segurança do perímetro e visibilidade da rede. Pagar resgate é complexo porque há premissa de que se pagar os dados vão voltar, mas não se sabe em que condições”, adverte o gerente de cibersegurança da Huawei Brasil. Assista a entrevista com Henrique Reis.

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