Telecom

Brasileiros sonham com bateria de longa duração nos smartphones

Uma pesquisa Global realizada pela Motorola, empresa do Grupo Lenovo, mostra que, entre o público brasileiro, 85% querem um produto premium, mas 72% não querem pagar o preço de um modelo dessa categoria para comprar um novo celular.

Para eles, uma boa resolução de tela (63%) e câmera de alta qualidade (58%) estão entre os elementos mais importantes. No recorte de idades do estudo, os brasileiros de 45 a 54 anos afirmaram que um “tamanho de tela grande” é o recurso mais importante para ter no smartphone.

Já 69% dos brasileiros revelaram que a bateria de longa duração é o maior indicativo de que o celular é premium ou top de linha. Em termos simples, desejam um celular com a capacidade de acompanhar o ritmo do seu dia a dia, sem deixá-los na mão nos momentos mais importantes.

Os jovens valorizam tanto essa característica, que mais da metade dos consumidores com idade entre 18 e 24 anos está disposto a pagar 20% a mais por um telefone com uma longa vida útil da bateria. Além disso, o consumidor também valoriza o recarga rápida. Segundo a pesquisa, o item está entre os cinco itens mais importantes para os brasileiros.

Não menos relevante é a experiência de software de câmera. Metade dos entrevistados de Brasil, Alemanha, Índia, Reino Unido e EUA disseram querer ter câmeras excepcionais em seus dispositivos futuros, ou seja, com qualidade profissional. Nesse ponto, a pesquisa revela uma interessante diferença entre geraçõesDiferentemente dos mais jovens, quase a metade (45%) das pessoas de 35 a 44 anos deseja aumentar a capacidade de armazenamento, em vez de melhorar as características da câmera (27%), e ainda pagariam 20% ou mais para obtê-la.


Já 48% gostariam de ter um display mais inteligente, que ofereça previsões discretas de notificações e permaneça ligado apenas enquanto se olha para a tela e ajuste seu brilho à noite. Um detalhe peculiar revelado na pesquisa é que 72% dos brasileiros concordam que existem características em seus smartphones que eles nem sequer sabiam que existiam, mas que hoje não conseguem viver mais sem elas. O estudo, conduzido por KRC Research, Motorola e Weber Shandwick, contou com 12 mil pessoas entrevistadas, de 18 anos ou mais, em nove países: Brasil, China, México, Estados Unidos, Índia, Rússia, Espanha, Reino Unido e Alemanha.

*Com informações da Motorola

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