Telecom

Claro: Reclamações de usuários no Procon têm de ser analisadas por serviço

Fábio Andrade participou de audiência na CPI das empresas de telecomunicações na Assembleia de São Paulo.

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Empresas de Telecomunicações, criada pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo para investigar a qualidade dos serviços prestados pelo segmento, recebeu, nesta quarta-feira (6), representantes da Claro para uma sabatina sobre reclamações de clientes da companhia.

Durante a reunião, os executivos da Claro criticaram o processo de avaliação da empresa. “O Procon analisa de maneira errada. O ranking tem que ser feito por serviço. Não dá para pegar uma empresa que faz telefonia, celular, banda larga fixa, banda larga móvel, serviço de nuvem, TV por Assinatura juntar tudo e dizer: vocês estão em primeiro”, argumentou o vice-presidente de Relações Institucionais da Claro, Fábio Augusto Andrade.

“Se for dividir o número de reclamações pelo de clientes, nós temos 0,00011%. É um número muito baixo”, comparou Andrade. Tratando especificamente do serviço de TV por Assinatura, – no estado, mais de 60% dos acessos ocorrem via Claro – Andrade atribuiu o crescimento das reclamações às mudanças tecnológicas que geram dúvidas “dentro da cabeça do consumidor” sobre o funcionamento do serviço.

O vice-presidente da Claro aproveitou a oitiva na Alesp para apresentar dados relacionados com a contribuição da empresa para a economia paulista. Em 2023, a Claro gerou 36,5 mil postos de trabalho – entre empregos diretos e indiretos – e recolheu R$ 2,5 bilhões com o pagamento de impostos. Ao falar das multas aplicadas pelo Procon à Claro, os executivos informaram que a empresa pagou R$ 63 milhões ao longo dos últimos três anos. Assista um trecho do depoimento de Fábio Andrade, da Claro.


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