Interior quer e não tem ‘telecom na veia’
Se a rota do Atlântico está bastante competitiva e coberta – 75% tem fibra óptica em produção – o interior do Brasil, em especial, estados como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Tocantins e regiões como o oeste e o interior da Bahia estão sem infraestrutura.
“No Mato Grosso é preciso refazer toda a infraestrutura existente. E o Estado é o caminho para se chegar ao Pacífico. Será a nova rota das telecomunicações. Cabe a nós, levar os sistemas de transmissões para essas regiões”, adverte o CEO da BR Fibra, José Paulo Linné.
Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, durante o XI Seminário TelComp, realizado no dia 13 de novembro, em São Paulo, Linné sustentou que há negócios como energia elétrica, mineração e agronegócios que precisam de ‘telecomunicações na veia’ e não têm acesso desejado. “Chegar essas regiões com swaps e compartilhamento é mandatório para quem quer crescer”, afirma. Assistam a entrevista com o CEO da BR Fibra, José Paulo Linné.