Telecom

Oi admite agrupar ações para manter valor acima de R$ 1 na Bolsa

A Oi admite a possibilidade de agrupar ações como forma de manter os papéis acima do patamar mínimo de R$ 1 para serem negociados na B3. Em resposta à Bolsa (PFF), por conta da performance dos últimos meses, a operadora apontou que está na fase final de implementação de sua transformação. 

Pelas regras da B3 – Brasil, Bolsa, Balcão, nenhuma companhia pode ter papéis negociados por preço unitário menor que R$ 1 por mais de três meses. No caso da Oi, os papéis ficaram abaixo desse patamar entre 10 de novembro e 26 de janeiro. Eles voltaram a subir com o processo de aprovação da venda da Oi Móvel pela Anatel e na quinta, 3/2, fecharam (OIBR3) em R$ 1,06. 

“A companhia informa que se encontra em fase final de implementação de algumas etapas fundamentais do seu plano estratégico de transformação, já amplamente divulgado ao mercado”, diz a Oi na resposta à B3. 

“Caso a cotação de suas ações não se enquadre de forma consistente em um patamar acima de R$1,00 com a evolução da implementação das referidas etapas, pretende propor ao Conselho de Administração da Companhia que, por ocasião da realização da Assembleia Geral Ordinária, a ser realizada em abril de 2022, seja incluído item na ordem do dia para tratar do grupamento de suas ações, na forma da regulamentação aplicável”, completa o Fato Relevante.


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