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Telecom

Oi avança com Internet das Coisas para ‘jogar um novo jogo’

Internet das Coisas é um ‘novo jogo para ser jogado’ e a Oi tem diferenciais em relação à concorrência: capilaridade e presença operacional e de serviços em mais de 4 mil municípios do País. A operadora lançou na semana passada a plataforma Oi M2M, que possibilita os usuais serviços de POS (point of sale), rastreamento, telemetria, entre outros. A solução viabiliza a adição de linhas e upgrade de franquias, sem a necessidade de contato com áreas comerciais ou call center – novidade que gera autonomia, reduz custos e aumenta a produtividade das empresas.

A oferta M2M da companhia para grandes e médias empresas incorpora franquia compartilhada e dinâmica – facilitando a adição de novas linhas ao automatizar o somatório destas à franquia total –, além de envio grátis de 5 SMS por linha e funcionalidade de alerta de fraude. Junto aos benefícios mencionados, a Oi concede o Trade In, uma opção para o cliente ativar o serviço em até 60 dias, evitando faturas antes da utilização das linhas.

“O mercado de M2M deve crescer 13,5% ao ano até 2021, segundo projeções da Frost & Sullivan. Com o Oi M2M, planejamos seguir essa tendência e aumentar a nossa base em 70%. Apostamos na nossa presença, no nosso time, na nossa transformação digital para avançar muito”, afirma em entrevista ao portal Convergência Digital, Rodrigo Shimizu, diretor de Marketing do Corporativo da Oi.

O diretor de SI e TI do Corporativo da Oi, Luiz Carlos Faray, observa que Internet das Coisas é um ‘ novo jogo’ onde as aplicações não estão ainda pensadas e mais ainda: elas terão de ser customizadas de acordo com as necessidades do cliente. “A área de meio de pagamentos é uma grande usuária do nosso M2M, mas quando falamos de M2M temos muita conectividade. IoT precisa de conectividade, mas exige soluções específicas. Não há como ter uma prateleira de oferta, percebemos isso nas provas de conceito que estamos fazendo”, diz.

Para os executivos da Oi, 2018 será o ano onde as provas de conceito de Internet das Coisas serão finalizadas e as contas começarão a fechar. “Vamos ter um amadurecimento do mercado, de definições de padrões”, salienta Shimizu. “É o ano do plano nacional de IoT se apresentar concretamente. De termos mais demandas”, acrescenta Faray.


A área B2B foi a que mais sentiu a crise financeira da Oi, mas para Shimizu, o posicionamento da tele em relação à transformação digital, aliada à sua capilaridade e oferta de serviços, permitirá o avanço não só em IoT, mas em cloud, big data e segurança. “Os clientes querem serviços personalizados e vamos oferecer”, salienta.

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