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Telecom

SindiTelebrasil: Relação institucional de Telecom segue curso normal

Depois de nove anos como a face pública do setor de telecomunicações, Eduardo Levy anunciou à equipe do SindiTelebrasil que acertou sua saída do cargo. Segundo o presidente do sindicato nacional das teles, Luiz Alexandre Garcia, trata-se de uma transição natural e negociada de forma a manter a perenidade da atuação da entidade.

“Após nove anos, é uma transição totalmente normal dentro da gestão executiva. E ao menos num primeiro momento na prática nada muda, Levy vai continuar à frente até que encontremos um nome para substituí-lo. Nossa relação institucional com parlamentares, com o governo e com a Anatel segue o curso normal”, afirmou o executivo, que é presidente do conselho de administração da Algar Telecom e está, desde 2015, agora em segundo mandato, no comando da Telebrasil, da Febratel e do próprio SindiTelebrasil.

Eduardo Levy comunicou na sexta-feira, 24/05, por meio de mensagem, a sua saída da presidência-executiva do SindiTelebrasil. No texto, ele avisou aos colegas que permaneceria exercendo as atividades até a escolha da nova liderança. Aproveitou também para agradecer a confiança ao longo de todos esses anos.  A noite, a notícia da saída foi veiculada pelo portal Teletime.

Na entrevista ao Convergência Digital, Garcia garantiu que a sucessão não deve provocar alterações estruturais de imediato.  Informou inda que o orçamento da entidade para este ano foi aprovado e será mantido. Assim como seguem os planos para continuar com o Painel Telebrasil, em 2020.

 “O setor de telecomunicações tem uma agenda extensa e o Painel Telebrasil se transformou no principal encontro do setor. A ideia não é só continuar como fortalecer esse espaço de discussão com Executivo, Legislativo, regulador e a indústria”, afirmou.


Sem indicar eventuais alterações estruturais no sindicato, que costuma funcionar com o uma voz política unificada , o executivo diz que a ideia é aumentar a sinergia entre as principais entidades – Telebrasil, Febratel (Federação Brasileira de Telecomunicações) e ConTIC(Confederação Nacional da Tecnologia da Informação e Comunicação) – naquilo que o setor se acostumou a chamar de ‘monobloco’. “Qualquer ajuste de estrutura é para ter aumento de eficiência”, insistiu Luiz Alexandre Garcia.

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