Telefonia móvel: diferença do pós-pago para o pré-pago chega a 1%
A pandemia de Covid-19 retardou, mas o empate técnico entre o pós-pago e o pré-pago pode acontecer em abril, uma vez que a distância entre eles está de apenas 1% – o pós-pago com 49,5%¨e o pré-pago com 50,5%. De fevereiro para março, o pré-pago perdeu 844 mil acessos e o pós-pago adicionou 564 mil acessos, mesmo com um queda de acessos ativos em todas as regiões do país no mês de março. No primeiro trimestre do ano, osdesligamento do pré-pago ficou em 1,508 milhão.
O pós-pago virou estratégico para todas as teles móveis, especialmente, nos pacotes do 4G, que atingiu a 69,6% do market share da telefonia móvel, conforme os dados divulgados pela Anatel, nesta quinta-feira, 30/04. Os acessos móveis ativos no mês de março chegaram a 226,3 milhões.
No ranking nacional, a Vivo mantém a liderança com 33%. A disputa pelas segunda e terceira posição segue acirrada. A Claro aparece na segunda posição com 24,4%. A TIM fica na terceira posição com 23,3%. A Oi desponta na quarta posição com 16,2%, percentual que prova a diferença que ela fará para quem assumir o seu controle – TIM e Vivo de um lado e Claro do outro já revelaram interesse em comprar a participação móvel da Oi.
*Com informações da Anatel