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Telecom

TIM faz piloto de 5G em ‘rede viva’ em Florianópolis

A TIM está fazendo um piloto com o 5G em sua rede ‘viva’, ou seja, na ERB instalada para atender o campus da Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis O piloto, autorizado pela Anatel, acontece na faixa de 3,5GHz e usa 100 Mhz para a sua realização, contou o diretor de rede da TIM Brasil, Marco Di Constanzo. As aplicações testadas estão sendo produzidas pela Fundação Certi e envolvem cidades inteligentes, indústria 4.0 e Internet das Coisas.

“Não é um laboratório. Não é um teste fechado. Colocamos o 5G na nossa torre aqui na UFSC e ele está funcionando ao lado do nosso 2G, 3G e 4G. Ela está integrada à nossa infraestrutura. O sinal é levado para Maringá, Curitiba e depois para o Rio de Janeiro”, diz Constanzo. A possível interferência do 5G na faixa de 3,5GHz é minimizada pelo executivo. “Os conflitos são absolutamente gerenciáveis”, informou.

Outros testes serao realizados na cidade de Santa Rita do Sapucaí, em Minas Gerais, com a Ericsson e a Inatel como parceiras, e em Campina Grande, com a Universidade Federal de Campina Grande e a Nokia. “O 5G é um grande ecossistema. É um novo habilitador de negócios e é isso que estamos testando, novas aplicações para dar mais competitividade e produtividade”, diz Constanzo.

Do ponto de vista técnico, Constanzo revelou que, até o final do ano, a TIM terá 4G em mais 300 cidades o que levará a cobertura a mais de 3500 localidades no Brasil. “Não existe 5G, sem 4G. O 4G é a base porque levamos fibra óptica”, observou. Em entrevista à CDTV, do Convergência Digital, Marco Di Constanzo, revelou ainda que  virtualização, para o uso do edge computing, segue em curso.

“Teremos 37 data centers virtualizados, 12 para o core da rede, e 25 para edge computing. 5G exige menor latência. O edge computing viabiliza essa menor latência agregada ao 5G”, completa. Para o diretor de rede da TIM Brasil, o leilão das frequências acontecendo de fato no primeiro trimestre de 2020, o ano que vem será ainda de operações não comerciais e pilotos. “O 5G chegará para valer em 2021 se o cronograma for mantido”, afirmou. Assistam a entrevista.


*Ana Paula Lobo viajou a Florianópolis a convite da TIM Brasil

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TIM faz piloto de 5G em ‘rede viva’ em Florianópolis

A TIM está fazendo um piloto com o 5G em sua rede ‘viva’, ou seja, na ERB instalada para atender o campus da Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis O piloto, autorizado pela Anatel, acontece na faixa de 3,5GHz e usa 100 Mhz para a sua realização, contou o diretor de rede da TIM Brasil, Marco Di Constanzo. As aplicações testadas estão sendo produzidas pela Fundação Certi e envolvem cidades inteligentes, indústria 4.0 e Internet das Coisas.

“Não é um laboratório. Não é um teste fechado. Colocamos o 5G na nossa torre aqui na UFSC e ele está funcionando ao lado do nosso 2G, 3G e 4G. Ela está integrada à nossa infraestrutura. O sinal é levado para Maringá, Curitiba e depois para o Rio de Janeiro”, diz Constanzo. A possível interferência do 5G na faixa de 3,5GHz é minimizada pelo executivo. “Os conflitos são absolutamente gerenciáveis”, informou.

Outros testes serao realizados na cidade de Santa Rita do Sapucaí, em Minas Gerais, com a Ericsson e a Inatel como parceiras, e em Campina Grande, com a Universidade Federal de Campina Grande e a Nokia. “O 5G é um grande ecossistema. É um novo habilitador de negócios e é isso que estamos testando, novas aplicações para dar mais competitividade e produtividade”, diz Constanzo.

Do ponto de vista técnico, Constanzo revelou que, até o final do ano, a TIM terá 4G em mais 300 cidades o que levará a cobertura a mais de 3500 localidades no Brasil. “Não existe 5G, sem 4G. O 4G é a base porque levamos fibra óptica”, observou. Em entrevista à CDTV, do Convergência Digital, Marco Di Constanzo, revelou ainda que  virtualização, para o uso do edge computing, segue em curso.

“Teremos 37 data centers virtualizados, 12 para o core da rede, e 25 para edge computing. 5G exige menor latência. O edge computing viabiliza essa menor latência agregada ao 5G”, completa. Para o diretor de rede da TIM Brasil, o leilão das frequências acontecendo de fato no primeiro trimestre de 2020, o ano que vem será ainda de operações não comerciais e pilotos. “O 5G chegará para valer em 2021 se o cronograma for mantido”, afirmou. Assistam a entrevista.


*Ana Paula Lobo viajou a Florianópolis a convite da TIM Brasil

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