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Visa: cientista de dados para IA tem de gostar integrar soluções como APIs

Para o Valter Andrade, head de IA e dados da companhia, não é simples, mas o cientista de dados da nova geração tem de gostar de pesquisar, aprender, gostar de números e ser um fã da tecnologia.

O cientista de dados da era da inteligência artificial tem de gostar muito de aprender e não ter barreira ao novo, sustenta o head de IA e dados da Visa, Valter Andrade. Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, durante a Futurecom 2025, Andrade diz que o cientista de dados tem de gostar de tecnologia e saber que é preciso integrar soluções, tem de conectar uma API.

“Definitivamente o cientista de dados tem de gostar de aprender, de pesquisar, de trabalhar com Machine learning. Ele tem de saber que o dado tem de ser transformado em um ativo estratégico do negócio”, pontuou o executivo.

Na Visa, o trabalho de fidelização do cientista de dados – profissional escasso e muito demandado – é criar desafios para serem superados. “Somos um grande playground de dados”, destaca. Assista a íntegra da entrevista com Valter Andrade, head de IA e Dados da Visa.


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