Telecom

Vivo, Claro, TIM, Algar, Fly Link e Surf compram pedaços de 26 GHz por R$ 352,8 milhões

Vivo, Claro e TIM investiram, somadas, R$ 291,12 milhões para comprarem nacos de 200 MHz na faixa de 26 GHz. Mas enquanto as duas primeiras apostaram em outorgas de 20 anos, a  TIM preferiu a de 10 anos. 

A Vivo aportou mais, ficando com três lotes e, portanto, 600 MHz, por R$ 158,47 milhões. A Claro levou dois lotes, 400 MHz, por R$ 105,65 milhões. Já a TIM ficou com 200 MHz, em outorga de 10 anos, por R$ 27 milhões. 

Por sua vez, a TIM comprou dois conjuntos de lotes regionais, de 10 anos, para São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo, além da região Sul, por um total de R$ 68 milhões. 

A Algar foi individualmente a empresa que comprou a maior quantidade de espectro em 26 GHz – foram cinco lotes de 200 MHz, portanto 1 GHz de frequências, todos eles restritos à área de atuação da empresa no Triângulo Mineiro, em outorgas de 10 anos. Para isso, investiu R$ 5,34 milhões. 

Finalmente, a Fly Link também comprou um lote de 200 MHz na faixa de 26 GHz, em outorga de 10 anos, igualmente nos setores 3, 22, 25 e 33 ( na área da Algar) do Plano Geral de Outorgas. Quem também comprou licença foi a Neko/Surf, que levou 200 MHz de espectro em 26 GHz em São Paulom com lance de R$ 8.492.917,16 e ágio de 49,99%.


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