Vivo está entre as 100 empresas mais sustentáveis do mundo
A Vivo é uma das 100 empresas mais sustentáveis do mundo, segundo a Corporate Knights, organização focada em economia sustentável. A lista foi anunciada nesta quarta-feira,17/01, durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos.
Para determinar a classificação e composição do ranking Global 100, das 100 empresas mais sustentáveis do mundo, a Corporate Knights analisa mais de 6,7 mil companhias, comparando-as com seus pares da indústria global a partir de indicadores-chave de desempenho, que abrangem diferentes temáticas, como receita e investimento sustentável, gestão de recursos, gestão de funcionários, clima, entre outros.
A metodologia do ranking valoriza empresas em que as soluções sustentáveis são parte essencial de seus negócios e de sua estratégia de investimento. No caso da Vivo destaca-se, por exemplo, a conectividade, que impulsiona a inclusão digital e o desenvolvimento de pessoas e empresas, presente no cerne do negócio da empresa, que tem como propósito “Digitalizar para aproximar”, além do desenvolvimento de soluções digitais que endereçam desafios socioambientais.
Quanto a gestão interna e da operação, a Vivo possui um Plano de Ação Climática que detalha sua estratégia em clima, Programa Vivo Diversidade com ações que fortalecem a diversidade e inclusão, benefícios e programas de desenvolvimento para funcionários, além de sólidas práticas de governança, como remuneração vinculada a metas ESG. No ano passado, a operadora reafirmou o compromisso para atender até 2030 objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS), em linha com o Pacto Global proposto pela Organização das Nações Unidas (ONU).
O ranking
Existente desde 2005, o Global 100 enfatiza companhias que integram soluções sustentáveis no core de seus negócios. Em 2024, a Vivo estreia no ranking como única brasileira do setor de telecom. A seleção das empresas mais sustentáveis do mundo é publicada na edição anual Global100 do site e revista Corporate Knights, com edições distribuídas pelo The Globe & Mail, The Washington Post e The Wall Street Journal.