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Dados não estruturados são uma zona cinzenta e de alto risco na nuvem

A governança dos dados não-estruturados – uma zona cinzenta a ser tratada – é imperativa às empresas, adverte Bryan Whorton, especialista em Gerenciamento da Identidade e Acesso (IAM, na sigla em Inglês), que atualmente exerce a direção da área de Desenvolvimento de Negócios em Governança de Dados da empresa norte-americana Sailpoint.

De acordo com ele, nada menos que 80% das informações (próprias e de terceiros) custodiadas em data centers empresariais (ou na nuvem) residem em arquivos não suficientemente protegidos, tais como documentos de texto, emails, planilhas, ferramentas colaborativas e aplicações de redes sociais abertas.

“Tal como aconteceu na Europa, com a entrada em vigor da GDPR, a governança de dados vai precisar estender os mesmos níveis de segurança e visibilidade – antes restritos às bases de dados estruturados – para esta imensa zona cinzenta, onde informações não estruturadas e contidas em arquivos avulsos passam a ser um dos principais alvos das ações de manipulação, fraude e roubo de dados”, reforça o especialista. 
 
Whorton afirma que as organizaçoes vão precisar distribuir responsabilidades para toda a base de colaboradores, atribuindo obrigações e permissões sobre arquivos e bases de dados relativos às suas respectivas áreas de negócio. Nossa tecnologia propõe, para tanto, a criação de painéis de monitoramento online, onde cada “data owner” acompanha os indicadores de acesso e de manejo das informações sensíveis na rede.

O especialista participar no dia 28 de agosto, do Seminário Estratégias de Proteção de Dados em Normas LGDP e GDPR, que acontece no Epi Gastronomia, Rua Simão Álvares, 985 – Vila Madalena, São Paulo.


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