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SAS investe em IA e Machine Learning para medicamentos antivirais

Parceria foi firmada com a Universidade da Carolina do Norte e tem como objetivo tornar a sociedade pronta para enfrentar futuras pandemias.

O SAS e a Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill se uniram para transformar o processo de desenvolvimento de medicamentos de modo a evitar que ameaças de doenças infecciosas se transformem em uma pandemia como a Covid-19. O objetivo é usar inteligência artificial e machine learning para acelerar o desenvolvimento de medicamentos antivirais.

A parceria, segundo divulgou a empresa, está focada no trabalho da Rapidly Emerging Antiviral Drug Development Initiative (READDI), que está desenvolvendo medicamentos antivirais de amplo espectro para ter na prateleira para prevenir futuras pandemias.

Para avançar esse trabalho, as equipes de pesquisa e desenvolvimento do SAS estão aplicando técnicas avançadas de aprendizado de máquina para integrar vários conjuntos de dados biológicos do ambiente pulmonar profundo de pacientes com Covid-19 gravemente enfermos. Essas análises serão usadas por pesquisadores da Carolina para identificar alvos para novos medicamentos antivirais para Covid-19.

Em nota, o CEO do SAS, Jim Goodnight, destacou que o SAS se esforça para criar um mundo mais saudável por meio de analytics e que a companhia vem fornecendo análise de dados para medicamentos que ajudaram inúmeros pacientes. “Esperamos trabalhar com READDI para implantar nossas tecnologias mais avançadas para acelerar a descoberta de medicamentos e apoiar os esforços globais de saúde para chegar à frente da próxima pandemia.”

Enquanto o foco inicial da equipe conjunta é abordar novos tratamentos para Covid-19, READDI e SAS continuarão a trabalhar juntos para acelerar a descoberta de outros medicamentos antivirais. “O que o COVID-19 nos ensinou é a importância de estarmos prontos, não reativos”, disse, em nota, John Bamforth, diretor do Instituto Eshelman para Inovação da Escola de Farmácia UNC Eshelman da UNC-Chapel Hill. “Queremos ter certeza de que, durante a próxima pandemia, estejamos preparados com medicamentos e terapêuticas aprovadas para permitir que o sistema de saúde pública responda de forma eficaz”, completou.


 

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