PIX, Open Finance e Real Digital só existem com suporte da nuvem

Assim como visto na implementação do PIX, a agenda do Banco Central avança para Real Digital e Open Finance em estreita relação com a inovação tecnológica e com os modernos recursos computacionais que, na prática, exigem computação em nuvem como suporte. 

“Capacidade computacional, requisitos de segurança e escalabilidade são pilares nos quais a nuvem é a única opção possível”, ressaltou a gerente de Desenvolvimento de Negócios na AWS, Tatiana Orofino, ao discutir o tema durante a FEBRABAN TECH 2023. 

“O PIX, para a democratização dos pagamentos digitais, foi muito forte em prazos de implementação, requisitos de segurança e escalabilidade. Ninguém sabia como ia ser a adoção pelo cliente final”, lembrou a executiva. O mesmo acontece com os novos passos. 

“No Open Finance, ter a capacidade de receber os dados, consumir, processar junto com meus modelos e trazer produtos ajustados para a necessidade do cliente final também passa a ser um diferencial competitivo. E, de novo, a nuvem é muito mais simples, flexível e democrática por conta da gama de serviços que a gente tem. Permite pensar em serviços que atendem melhor uma necessidade específica ou outra, um ambiente seguro e custo efetivo para aquele caso de negócio”, disse a gerente de Desenvolvimento de Negócios da AWS. 

São características que estão igualmente associadas ao projeto de moeda digital e às novas possibilidades que ela traz. “No caso do Real Digital, o que o Banco Central tem falado é pavimentar a estrada para novos modelos de negócio do futuro, usando uma representação digital para que esse mundo digital tenha conexão com o sistema financeiro nacional”, ressaltou. “Os serviços disponíveis na nuvem trazem capacidade com flexibilidade, segurança e uma gama muito extensa de serviços. O que, na prática, apoia a inovação.” Assistam à entrevista com Tatiana Orofino, gerente de Desenvolvimento de Negócios da AWS.