Diversidade e Ciência de Dados: um desafio ao Brasil

Incentivar mais mulheres a ingressarem nas carreiras ligadas à tecnologia e que se tornem cientistas de dados é um desafio em uma área que ainda é dominada por homens, apontou Renata Sousa, da USP, em entrevista à CDTV.

Ela é embaixadora de duas iniciativas que visam a incentivar que mais mulheres ocupem carreiras em Steam, sigla, em inglês, que comporta formações em Ciências, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática.   
Renata Sousa é engenheira química, membro do Clube Minerva e embaixadora da Women in Data Science da USP (WiDS @USP). Atualmente, trabalha com pesquisa em fábricas inteligentes e integração com big data industrial. “A ciência de dados apareceu na minha vida com a transformação digital para indústria química”, contou.

Além de contar sobre a sua carreira e as iniciativas que fomentam mulheres se tornando profissionais em Steam, Sousa falou sobre diversidade de formações possíveis para quem quer ingressar na carreira de cientista de dados e campos de trabalho.

“A formação primária é um pouco do viés que você vai dar no futuro. Esse profissional de ciência de dados, além de ter de fazer balanço entre soft e hard skills, tem de fazer muitos cursos. É um profissional holístico”, apontou.

Entre as habilidades necessárias de um profissional de dados, Renata Sousa reforçou a combinação da formação acadêmica com saber liderar, lidar com pessoas e com os diferentes desafios que surgem. “Isso de ser multitarefa traz ao profissional muita responsabilidade e muita consciência em que tem de fazer; e resiliência mesmo.”  Confira a entrevista na íntegra.


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