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TIM e Claro levam pregão de telefonia móvel e fixa do governo federal

O governo federal referendou o resultado do pregão de compra centralizada para telefonia, com vitórias da TIM, para prestar o serviço móvel, e Claro, o fixo, por 30 meses, a pelo menos 412 unidades de compra na administração pública. Do total que pode chegar a R$ 73,99 milhões, R$ 62,1 milhões representam a fatia da TIM. E R$ 11,8 milhões a da Claro. 

A Secretaria de Gestão do Ministério da Economia festejou o resultado como sucesso da compra centralizada pela redução significativa frente aos valores estimados no edital da contratação. “Com a centralização de compras foi possível obter esses serviços essenciais para órgãos e entidades com uma redução extraordinária de preços”, disse o secretário de Gestão Cristiano Heckert. 

A disputa pelo contrato de telefonia móvel foi entre TIM, Claro e Vivo. Já o lote da telefonia fixa teve lances apenas de Claro e Vivo. O edital chegou a estimar as contratações em R$ 242,6 milhões, sendo R$ 128 milhões para a telefonia móvel e R$ 107 milhões para a fixa. A partir desses valores, a redução no pregão foi de 46% e 89%, respectivamente. 

Os contratos são inicialmente por 30 meses, mas podem ser esticados até 60 meses. A depender da modalidade de serviço, os contratos incluem minutos de voz, pacotes de dados e 923,7 mil dispositivos em comodato, entre smartphones, modems e tablets.

As atas de registro de preços para utilização pelos órgãos partícipes e não partícipes estarão disponíveis a partir do dia 20 deste mês no portal https://www.gov.br/economia/pt-br/assuntos/gestao/central-de-compras/transparencia/atas-de-registro-de-precos/2020.


* Com informações do ME

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