Startup cria software para detectar interações perigosas entre máquinas e homens
Até então uma empresa incubada na Universidade Federal Fluminense (UFF), em Niterói, no Rio de Janeiro, a startup Displace desenvolveu um software para proteger o homem no ambiente da indústria 4.0. “Nosso software já detecta interações perigosas entre máquinas e homens e, daqui a pouco, vamos conseguir prevenir que os funcionários usem dispositivos proibidos, como o celular no chão de fábrica”, conta Luís Felipe Ribeiro.
Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, Ribeiro diz que fazer software no Brasil é caro, e software embarcado em dispositivo de ponta é mais caro ainda. “Temos a NVIDIA como parceira, mas estamos sempre buscando fomento para seguir em frente”, conta. O software está fazendo sucesso e já atraiu a atenção de gigantes como a AMBEV. Assistam a entrevista com Luís Felipe Ribeiro, feita no Rio Info 2019, realizado nos dias 16 e 17 de setembro, no Rio de Janeiro.