Inovação

Tribunal de Justiça do Amazonas avança com IA própria, a Arandu

O Tribunal de Justiça do Amazonas está fazendo a sua própria Inteligência Artificial. Batizada de Arandu, um nome índigena que quer dizer conhecimento e sabedoria, a IA está neste momento, pegando as iniciais de uma ação para gerar uma síntese processual.

“Essa está bem avançada e quase pronta para entrar em produção. E temos outras ferramentas sendo trabalhadas”, revela o diretor de infraestrutura de TI e Comunicação, Diogo Mendonça de Souza, que participou da 12ª edição do Fórum TIC na Justiça, realizado em Belém, com organização da Network Eventos.

A decisão de fazer a IA internamente foi para facilitar o entendimento da própria região. “Nós dizemos que quem faz TI na Amazônia, faz TI em qualquer outro lugar do mundo”, observa. Como gargalos para maior uso da digitalização, Sousa elenca a falta de servidores capacitados e a restrição de conectividade. Assista a entrevista com Diego Sousa.

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