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No mundo hiperconectado, ataques cibernéticos ficam cada vez mais sofisticados

Em um mundo hiperconectado e sujeito a crimes cibernéticos cada vez mais sofisticados, o desenvolvimento de sistemas seguros é prioridade para governos e empresas. No Brasil, o valor investido em segurança cibernética deve somar US$ 360 milhões apenas no primeiro semestre deste ano, com destaque para projetos de gestão de identidade e acesso (em inglês, Identity and Access Management, IAM) e correlação de eventos (em inglês, Security Information and Event Management, SIEM).

Os valores dispendidos no orçamento de TI para a segurança cibernética, no entanto, não devem ficar centrados apenas em soluções. Os recursos também devem ser alocados na capacitação profissional. Uma pesquisa da Norton Cyber Security Insights Report 2017, mostrou que, entre os usuários brasileiros ouvidos, 59% admitiram compartilhar as senhas, 34% escrevem a informação em um pedaço de papel e 24% usam a mesma senha para todas as contas.

As senhas mais compartilhadas são as dos dispositivos conectados domésticos (38%), seguida de desktops (37%) e laptops (36%). O levantamento mostra ainda que a proteção contra ameaças maliciosas é a maior preocupação sobre segurança online no Brasil, enquanto proteção de identidade e privacidade ocupam o segundo lugar.

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