Rede como Serviço avança com Wi-Fi 6 e 5G
Um terço dos 1.100 executivos de 11 países que participaram do estudo da IDC intitulado “NaaS: O Estado do Mercado” responderam que suas organizações já adotam Network as a Service – NaaS, ou rede como serviço, modelo no qual hardware e software de rede são consumidos como serviço. O material foi encomendado pela Aruba, uma empresa da Hewlett Packard Enterprise, e aponta que os três principais gatilhos para esse avanço envolvem: facilidade para incorporar novas tecnologias; implantação mais rápida de novos recursos e funcionalidades; e redução de custos de manutenção e suporte.
“Tradicionalmente as próprias organizações desenvolvem e operam uma infraestrutura de TI dentro de seus escritórios, mas elas estão percebendo que para usufruírem de tecnologias mais avançadas, principalmente com a chegada do Wi-Fi 6 e 5G, faz mais sentido adotar o modelo NaaS”, afirma o gerente de Engenharia de Sistemas da Aruba, Flávio Póvoa. “Dessa forma, as empresas estarão sempre com a infraestrutura atualizada e otimizarão recursos de investimento para essa finalidade”, completa.
O NaaS também oferece a opção de contratar serviços gerenciados, modelo no qual a gestão da rede é realizada por um fornecedor. A Aruba oferece essa solução por meio do HPE GreenLake for Aruba. O modelo também pode ser realizado pelo parceiro tecnológico, que realiza a implementação da solução via um programa chamado MSP – Managed Service Provider.
Póvoa aponta algumas questões a serem levadas em consideração por empresas que têm um modelo de infraestrutura própria de TI, e revela as vantagens da migração para o NaaS. “A mobilidade do trabalho híbrido, a emergência dos dispositivos IoT e BYOD, a altíssima velocidade atual da inovação que requer atualização constante de hardware e software – tudo isso é melhor suportado por NaaS”, destaca.
Participaram do estudo “Rede Como Serviço: O Estado do Mercado”, executivos dos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Alemanha, Espanha, Índia, Japão, Coreia do Sul, Cingapura, Austrália e Nova Zelândia. As organizações onde trabalham incluem as verticais de hospitalidade, educação, varejo/atacado, indústria, serviços bancários, telecomunicações/serviços públicos, governo e saúde.