Segurança

Ciberataques contra bancos crescem 520% e Huawei defende nova resiliência

Ao participar da Febraban Tech 2024, a chinesa Huawei insistiu com o setor financeiro sobre a importância de que a infraestutura ganhe uma nova resiliência e que as aplicações sejam atualizadas, tudo com fortes doses de inteligência artificial para garantir que os dados criem novas possibilidades aos clientes e ao próprio mercado.

“Trouxemos para este mercado um tema relevante, ligado ao principio fundamental de resiliência e inteligência. Quando se trabalha princípios de inteligência, tem condições de aprimorar para outro nível os aspectos de inteligência. Isso não envolvendo apenas infraestrutura e aplicações, mas um ecossistema cujo beneficiário final são os clientes. A tecnologia tem objetivo de amparar negócios, transpor experiências relevantes aos clientes, personalizadas e no contexto necessário a cada pessoa”, afirmou o diretor de mercado financeiro da Huawei, Carlos Cunha. 

Como destacou, um exemplo claro dessa nova resiliência é fazer frente às ameças cibernéticas. “No contexto de segurança, no mercado global as instituições financeiras sofreram uma expansão de 520% no volume de ataques, muitos com ferramentas de inteligência operando por trás. Então a gente se preocupa em como criar ferramentas de tecnologia que entendam o negócio e consigam trabalhar a proteção não somente em um ponto de contato, mas em toda uma arquitetura de dados, de redes e telecomunicações, para criar um processo de defesa que proteja o dado”, disse Cunha. 

Ele apontou quatro pilares propostos pela Huawei nessa jornada: zero downtime (ou zero inatividade), zero touch (automação), zero trust (confiança zero) e zero wait (zero espera).  

“Primeiro, resiliência da infraestrutura, que também exige modernização das aplicações. Um outro aspecto é como fazer com que os dados nesse ambiente possam gerar informações relevantes. Os dados precisam gerar uma observabilidade inteligente, a ponto de equipes técnicas e de negócios possam cooperar e traduzir em decisões mais eficientes para os clientes. Isso envolve personalização, envolve conteúdos dentro de um cliente que faça sentido para as pessoas”, afirmou o diretor da Huawei. 


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