Guardião Cibernético 6.0 estressou ataques a satélites e cabos submarinos
Recém-encerrado, o Guardião Cibernético 6.0 foi um brainstorm relevante para despertar a urgência de soluções e a necessidade de uma concertação estratégica no país, afirmou o diretor do departamento de Segurança Cibernética do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, brigadeiro Luiz Fernando Moraes da Silva, ao participar da 2ª edição do CyberGov, evento organizado pela Network Eventos, nesta terça-feira, 22/10, em Brasília.
Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, Luiz Fernando Moraes da Silva, contou que o Guardião Cibernético 6.0 estressou três problemas graves: ataques a satélite geoestacionário, às comunicações por cabos submarinos e aos incidentes cibernéticos em redes de TI. “Se criou um estado de tensão nacional para despertar os jogadores. Foi bastante interessante ver o amadurecimento e a integração. Nosso desejo é que o Guardião Cibernético 7.0 seja ainda mais complexo e com a participação de mais órgãos públicos e privado”, detalhou.
Indagado sobre a Agência Nacional de Cibersegurança, o diretor de Segurança Cibernética do GSI diz que é ‘inescapável que ela exista e atue como um órgão coordenador”. Moraes da Silva reforçou que o Brasil não tem uma estrutura de governança para Segurança Cibernética e precisa desse órgão regulador. “Temos de trabalhara a resiliência nacional. Temos de fazer o que precisa ser feito. Segurança Cibernética é questão de Estado”. Assista a entrevista com o diretor do GSI, Luiz Fernando Moraes da Silva.