Por LGPD, Thales e CLM fecham acordo de distribuição
Para dar respostas mais rápidas e efetivas ao aumento expressivo da demanda por soluções que respondam com alta acuracidade e adequação ágil às exigências impostas pela entrada em vigor da LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados, a CLM, distribuidora latino-americana de valor agregado, reforça seu portfólio e passa a distribuir as tecnologias de cibersegurança da Thales, gigante francesa de tecnologia que produz desde satélites até smartcards.
“A Thales possui as soluções mais avançadas de anonimização, pseudonimização e criptografia do mercado, permitindo uma adequação rápida das empresas à segurança necessária para a LGPD,” explica o diretor de produtos da CLM, Gabriel Camargo. Para explorar todo potencial das soluções Thales, a empresa trouxe para o seu time Camilla Naccarato Alves, experiente gerente de produtos. Camargo explica que a demanda por soluções de segurança da informação, que já era alta, cresceu muito com a crise do novo Coronavírus. “Vimos a necessidade de reforçar a equipe com uma tarimbada intrapreneur, que pudesse dar vazão a estas frentes de cibersegurança e LGPD,” ressalta o diretor.
Camilla assinala que as soluções sob sua gerência são de excelente tecnologia e as melhores em suas áreas de atuação, citando além de Thales, AppGate, Barracuda, Cyberark e Radware. “Minha função na CLM é atingir todo o potencial desses produtos, aumentando sua participação no mercado brasileiro. Vamos focar na capilaridade dos canais, explorando o que fazem de melhor e categorizando-os por região. O objetivo é cobrir o gap de atuação existente do fabricante e estar mais próximo dos parceiros de negócios. Desta forma, podemos desenvolver parceiros estratégicos de acordo com os objetivos de cada fabricante, apoiando-os não só na geração de demanda, mas principalmente em treinamentos, por meio da CLM University e gerando conteúdos voltados para atuação do canal,” conta Camilla.
Ainda segundo a gerente, a ênfase, no momento, é auxiliar as revendas e seus clientes a se adequarem tecnicamente à Lei Geral de Proteção de Dados. “Para isso analisamos as principais soluções para proteção de dados, criptografia, anonimização, identificação e monitoramento do acesso a informações sensíveis de clientes e visitantes,” assinala.
Camilla explica ainda que, no cenário criado pela LGPD as organizações devem estar comprometidas com a aplicação e exigências da Lei: definição, descoberta, catalogação, proteção e gerenciamento de consentimentos, para esclarecer o que a empresa pode armazenar, processar ou transferir desses dados pessoais.
“Isso nos abre muitas oportunidades para não só proteger os dados, mas também para mudar a cultura das empresas brasileiras, orientando não apenas os usuários, mas construindo ‘uma nova cultura’ de segurança para a realidade atual, com tecnologias relevantes e fortes no mercado. O papel da CLM é ajudar a levar essa nova cultura a todas as organizações ajudando nossos parceiros a redefinir suas ofertas para melhor atenderem seus clientes,” afirma a nova gerente de produtos da CLM.
O diretor Gabriel Camargo conta que a CLM experimenta crescimento acelerado, com expressivo aumento de demanda por soluções de acesso remoto, criptografia e infraestrutura avançada, suprida em grande parte por Nutanix, Arista e A10. “Com o crescimento de teletrabalho vieram as preocupações com acesso seguro, auditoria e proteção contra ataques avançados, o que fez com que a procura por soluções de fabricantes como SentinelOne (EPP/EDR baseado em Inteligência Artificial), AppGate (Software Defined Perimeter), Varonis (auditoria e classificação de dados semiestruturados) e Cyberark (gerenciamento de permissões e privilégios) tivessem um salto significativo,” finaliza o diretor.