Em seis meses, Brasil perde mais de meio milhão de linhas fixas
O Brasil encerrou junho com 40,2 milhões de linhas fixas em serviço, o que significa que em seis meses mais de 535 mil acessos foram cancelados. E a toada segue a mesma: as concessionárias com perdas significativas que não são compensadas pelo crescimento em ritmo bem menor das autorizadas.
Com isso, em junho as empresas autorizadas contavam com 17,1 milhões de linhas fixas (42,7%). No semestre elas adicionaram 21,3 mil linhas, o que representa um crescimento de 0,1% no período. Já as concessionárias perderam 556,5 mil, um recuo de 2,4%. Em 12 meses, as autorizadas aumentaram 67,8 mil linhas (+0,40%) enquanto as concessionárias perderam 1,2 milhão (-4,97%).
Entre as autorizadas, a Claro liderou o mercado com 62,41% (10.698.020 linhas) de participação; seguida pela Vivo, que detinha 27,93% (4.787.584 linhas) e a Tim com 4,51% (773,941 linhas). Dentre as concessionárias, a divisão de mercado foi: Oi com 55,72% (12.863.320 linhas), a Telefônica com 40,30% (9.304.037 linhas) e a Algar com 3,26% (754.176 linhas) de participação.