Telecom

Embratel: 5G vai dar mais segurança às aplicações para o correntista

A Embratel tem vários papéis no ecossistema financeiro, e um dos mais relevantes é ser  habilitadora de tecnologia, afirma o diretor-executivo da operadora, Antonio João Filho. À CDTV, do portal Convergência Digital, durante a Febraban Tech, que acontece em São Paulo, Antonio João lembrou que a Embratel trabalha com três vertentes estratégicas.

A primeira é ser um fornecedor de dados para os bancos chegarem mais próximos dos seus correntistas; a segunda é atuar como uma habilitadora do tratamento dos dados armazenados nos data lakes para que eles possam, de forma organizada, virem a ser usados em serviços melhores para o usuário, e a terceira é atuar na própria jornada para nuvem, uma vez que há clientes em diferentes níveis de transformação digital.

Nesses três pontos centrais, um tema se destaca: a cibersegurança. “A cibersegurança é tema central em qualquer negócio do setor financeiro, que é o que mais investe, até porque os bancos vendem a segurança ao correntista. Mas precisamos lembrar que houve um aumento de 76% nos ataques hackers em 2021”, assinalou o diretor da Embratel. Para Antonio João, o 5G terá um papel central para ofertas diferentes.

“O 5G alia três tecnologias: o software definido por rede; a virtualização das redes e a fragmentação das clouds. Ao oferecer menor latência às aplicações, o 5G permitirá que a cloud fique mais próxima dos clientes. O 5G vai fazer com que mais aplicações sejam ofertadas”, antevê o diretor da Embratel. Assistam à entrevista com Antonio João Filho, diretor-executivo da Embratel/Claro.


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