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Fitch: TIM será compradora no ‘competitivo e regulado’ mercado brasileiro

Os títulos de longo prazo emitidos pela TIM Participações S.A., holding controladora da TIM, têm baixo risco (nota AAA) dentro do contexto brasileiro. A avaliação foi feita pela empresa de classificação de crédito Fitch, em relatório divulgado nesta segunda-feira, 10/02. Isso quer dizer que, dentre as empresas locais, a operadora tem menos chances que outras de deixar de pagar os credores.

Para a Fitch, a TIM vai registrar EBITDA (lucro antes de impostos, amortizações e depreciações) de R$ 8 bilhões em 2020 e de R$ 8,2 bilhões em 2021. A operadora reporta amanhã, 11, o dados financeiros para todo o ano de 2019. A TIM estará ainda apta para ‘lidar com o competitivo e regulado setor de telecomunicações no Brasil’ atuando como compradora de espectro – 5G- e de possíveis concorrentes – no caso a operação da Oi Móvel.

Os títulos de longo prazo emitidos pela TIM Participações S.A., holding controladora da TIM, têm baixo risco (nota AAA) dentro do contexto brasileiro. A avaliação foi feita pela empresa de classificação de crédito Fitch, em relatório divulgado nesta segunda-feira, 10/02. Isso quer dizer que, dentre as empresas locais, a operadora tem menos chances que outras de deixar de pagar os credores.

Para a Fitch, a TIM vai registrar EBITDA (lucro antes de impostos, amortizações e depreciações) de R$ 8 bilhões em 2020 e de R$ 8,2 bilhões em 2021. A operadora reporta amanhã, 11, o dados financeiros para todo o ano de 2019. A TIM estará ainda apta para ‘lidar com o competitivo e regulado setor de telecomunicações no Brasil’ atuando como compradora de espectro – 5G- e de possíveis concorrentes – no caso a operação da Oi Móvel.

A TIM Participações recebeu nota mais alta que sua controladora, o grupo italiano Telecom Italia, que tem rating BB+. Para a Fitch, a subsidiária brasileira não possui sobreposição de posições estratégicas e não opera com o financeiro centralizado na sua controladora.


O vínculo estratégico é considerado moderado a forte; no entanto, de acordo com a metodologia da Fitch, esse fator perde relevância porque a TIM Brasil, hoje, possui um perfil de crédito mais forte que a Telecom Italia. Mas a empresa de classificação de risco admite que resultado negativo da controladora pode sim rebaixar a nota da TIM Brasil.

Com informações da TIM e da Fitch

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