Telecom

Só com conectividade, teles não vão ganhar dinheiro com IoT

Sistemas de banda estreita mesmo em 4G já começam a implantação na prática da Internet das Coisas no Brasil. E enquanto esse mercado começa a crescer, como se vê pelo avanço das conexões M2M no País, as teles precisam oferecer soluções que agreguem maior valor ou ficarão com uma fatia menor da IoT.

“Hoje, no mundo, a expectativa é chegarmos nos 20% a 23% das receitas. Mas para isso acontecer precisa, primeiro, que as operadoras decidam investir nisso, ir além da conectividade. Se as operadoras continuarem apenas com a conectividade, ela é apenas 5% de uma solução de IoT”, afirmou o presidente da consultoria Teleco, Eduardo Tude, que participou do Futurecom 2018.

Isso significa ter ofertas de soluções para esse novo mercado. “As teles precisam agregar mais valor, ter plataformas de conectividade e avançar na oferta de soluções. Vemos essa movimentação no mercado, pelo próprio crescimento do acessos M2M. Mas temos alguns entraves regulatórios, especialmente o Fistel”, disse. Assistam a entrevista com Eduardo Tude.


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