Xiaomi deixa de ser ‘empresa militar comunista chinesa’ nos EUA
O Departamento de Defesa dos Estados Unidos (DoD) suspendeu as restrições aos investimentos de empresas norte-americanas na Xiaomi, encerrando uma disputa iniciada em janeiro, ao remover qualquer designação do fornecedor como empresa ‘militar comunista chinesa’.
A fabricante de celulares reagiu à imposição norte-americana e foi à Justiça argumentando que a definição era ‘factualmente incorreta’. A Justiça norte-americana reconheceu o direito da Xiaomi.
Aliviada, a fabricante agradeceu o apoio dos seus usuários globais, parceiros, funcionários e acionistas. “A empresa reitera que é uma corporação aberta, transparente e de capital aberto, operada e administrada de forma independente”, finalizou.
A mudança dá mais fôlego à fabricante de smartphones, que já vende dois a cada três smartphones na Espanha, por exemplo. A empresa tem conquistado o mercado global por meio de preços acessíveis em aparelhos que possuem alto desempenho em termos de hardware. No ranking global, a Xiaomi aparece atrás da Apple e da Samung e à frente das rivais chinesas Oppo e Vivo.