IBM quer ser a orquestradora na gestão dos serviços na nuvem
Companhia foi às compras para construir uma plataforma própria de gestão de serviços na nuvem e conta, hoje, com um time de mais de 5000 profissionais especializados. "Nós investimos pesados para sermos a mais relevante", afirma o líder de PES, Marcelo Freire.
A IBM definiu que vai promover a orquestração dos serviços de nuvem e investiu pesadamente na construção de uma plataforma própria de gestão de serviços na nuvem (Platform Engineering Services) e com um time que, hoje, soma mais de 5000 profissionais especializados, conta o líder de PES para a IBM Consulting América Latina, Marcelo Freire.
“Nós fomos às compras e incorporamos empresas como Taos, Neudesic e Boxboat porque percebemos que a IBM precisava ser muito relevante na gestão do uso da nuvem”, reforça Freire em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, no Febraban Tech 2023. Na visão do executivo, os clientes tendem a ter uma mescla de ambientes de nuvem e isso significa uma complexidade maior na gestão dos workloads das aplicações.
“A complexidade aumentou uma vez que muitos clientes têm o on-premises e contrataram mais de um provedor de nuvem para ter competição entre eles. Então além da infraestrutura física, há mais dois ou três provedores para gerenciar e essa gestão não é feita mais com mão de obra. Essa jornada só acontece com o uso intenso de tecnologia”, observa Freire.
Uma certeza é que todas as empresas- com mais ou menos tempo – vão para a nuvem. Segundo o líder de PES da IBM, é evidente que há benefícios como custo, eficiência e uso melhor da tecnologia. Mas também há a exigência de uma gestão para evitar que haja uma explosão de custos. “É aqui que a IBM entendeu que tinha de entrar no jogo. Ajudar ao cliente a ter a sua nuvem com eficiência e custo adequado”.
Entenda mais sobre a gestão de serviços na nuvem, por meio da Platform Engeering Services (PES), nessa entrevista do líder de PES para a IBM Consulting América Latina, Marcelo Freire.
