STF conclui digitalização do acervo de 20 mil processos desde 1970
O Supremo Tribunal Federal concluiu a digitalização de todo o acervo judicial destinado à guarda permanente do STF. Foram digitalizados aproximadamente 20 mil volumes de processos físicos, autuados entre 1970 e 2018, excluídos apenas os processos que possuem restrição de acesso e os que demandam intervenções para o seu manuseio.
A seleção e digitalização utilizou recursos próprios do Supremo, como conjuntos de scanners, computadores e demais materiais necessários à execução do serviço.
A digitalização do acervo arquivístico do Supremo foi iniciada em 2019, em parceria com a Cetefe (Associação de Centro de Treinamento de Educação Física Especial). Na oportunidade, foram digitalizados processos do acervo administrativo e judicial.
Em 2020, iniciou-se o projeto “Acervo 100% Digital”, com o objetivo de ampliar o acesso ao acervo judicial de guarda permanente do STF, bem como de preservar essa documentação, que constitui patrimônio cultural e histórico. Como resultado principal, tem-se a disseminação da informação de forma mais célere e universal, com redução de custos para a Administração e para os usuários.
“Considerando a grande relevância desse acervo documental para pesquisadores, historiadores, operadores do direito e acadêmicos, o projeto também teve como objetivo fomentar a pesquisa e a divulgação da história do Poder Judiciário”, afirma a coordenadora de Gestão da Informação, Memória Institucional e Museu do STF, Ana Paula Alencar.
* Com informações do STF