Twitter usa Brasil como laboratório para novo tipo de mensagem
O Brasil é o laboratório de um novo tipo de mensagem do aplicativo Twitter. A empresa começa a testar nesta semana o que chamou de “Fleets”, explicado como “pensamentos passageiros”, ou seja, postagens que desaparecem depois de 24 horas e não têm retuítes.
“Uma vez que o Brasil é um dos países em que as pessoas mais conversam no Twitter, com muitos de vocês apaixonados por falar e seguir outros brasileiros na plataforma, estamos animados em testar a nova funcionalidade aqui. Com base no teste, aprenderemos como a existência de uma nova forma de conversar muda a maneira com que você interage no Twitter e se isso permite que você compartilhe o que está pensando mais confortavelmente”, informou a empresa em seu blog nesta quarta, 4/3.
Segundo o Twitter, o novo tipo de mensagem responde ao que explicou como “algumas pessoas dizem que sentem-se inseguras para Tweetar porque Tweets são públicos, permanentes e exibem contagens públicas de engajamento (curtidas e Retweets). Queremos tornar possível que você tenha conversas na plataforma de novas maneiras, com menos pressão e mais controle”.
, além dos Tweets e Mensagens Diretas (DMs). Este é o motivo pelo qual testaremos, a partir de hoje no Brasil, uma nova funcionalidade chamada Fleets, uma forma de ter conversas iniciadas com seus pensamentos passageiros.
Fleets são para você compartilhar suas ideias e opiniões momentâneas. Essas postagens desaparecem depois de 24 horas e não têm Retweets, curtidas ou comentários públicos.
Segundo a empresa, “em uma pesquisa inicial, as pessoas nos disseram que, uma vez que os Fleets somem, elas ficam mais à vontade para compartilhar pensamentos corriqueiros e cotidianos”. Como os tuítes, os fleets são principalmente mensagens de texto, mas podem incluir vídeos, GIFs ou fotos.
E explica ainda que os “Fleets passarão a estar disponíveis no decorrer desta semana no Brasil somente no aplicativo, seja iOS ou Android (…). Dependendo de como for o teste, devemos levar os Fleets para outros países.”