Brinks e Accesstage anunciam joint-venture e aportes de US$ 10 milhões
A Accesstage, empresa especialista em soluções de intercâmbio de dados financeiros, e a Brink´s, empresa especializada em segurança e logística de valores, unem tecnologia e conhecimento em um joint venture inédita para lançar no mercado, a Trustion, nova empresa provedora de soluções financeira e de tecnologia, que nasce a partir de um investimento aproximado de 10 milhões de dólares, com equipe de executivos dedicada e endereço físico para início das operações.
O primeiro produto da empresa será focado na conciliação de recebíveis em cartões com a grande novidade do mercado de conciliação de numerário e cheques. A nova solução vai permitir o controle da gestão de incidentes junto aos fornecedores (pontos de venda, financeiro das empresas, adquirentes e transportadoras), o que, hoje, é um GAP entre as empresas varejistas e o que causa possíveis perdas de valores durante todo o processo.
A Brink´s buscava no mercado uma empresa com know-how em tecnologia e conectividade financeira para apoiá-los na nova solução, gerando assim uma conciliação ponta a ponta. Encontrou na Accesstage essa expertise com mais de 120 mil CNPJs conectados e mais de 80 bancos homologados em sua carteira de parceiros. Juntas criaram a Trustion, que realizará toda a gestão financeira, desde o pontos de venda do cliente, parceiros de negócios (adquirentes e bancos), transporte de valores com segurança, até a garantia de depósito com exatidão na conta do cliente.
“A tecnologia, os processos e o conhecimento adquirido ao longo de mais de 17 anos fizeram da Accesstage a escolha certa como parceiro para oferecer ao mercado uma solução inovadora que trará inúmeros benefícios ao varejo. Trata-se de um gigante no negócio de conciliação”, explica Fernando Sizenando, presidente da Brink´s. “A experiência da Brink’s, empresa de tradição de mais de 150 anos no mercado de segurança e transporte de valores, foi primordial para a idealização de uma empresa completa para atender este mercado ainda não explorado”, explica Celso Sato, presidente da Accesstage.