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Comitê Nacional de Cibersegurança muda seleção de membros da sociedade

Nova dinâmica cria sistema de pontuação para entidades, ICTs e empresas

O Comitê Nacional de Cibersegurança publicou nesta terça, 22/10, uma atualização do regimento interno para modificar a dinâmica de indicações e escolha de representantes da sociedade civil.

Tratam-se dos procedimentos para escolha das três de entidades da sociedade civil com atuação relacionada à segurança cibernética ou à garantia de direitos fundamentais no ambiente digital; três de instituições científicas, tecnológicas e de inovação relacionadas à área de segurança cibernética; e três de entidades representativas do setor empresarial relacionado à área de segurança cibernética.

O novo modelo cria um sistema de pontuação “resultante da soma aritmética da pontuação obtida por ela em cada uma das listas de escolha elaboradas para cada setor, por cada membro votante do CNCiber”.

Das listas finais aprovadas será elaborada uma lista de escolha para cada setor, contendo o número de candidaturas melhor pontuadas correspondente ao número de vagas disponíveis multiplicado por três.

O Comitê Nacional de Cibersegurança é, igualmente, uma versão mais enxuta do que seria o Conselho, originalmente previsto. Esse Comitê terá 14 representantes do governo, além do CGI.br e 9 representantes da sociedade. Do governo são GSI, Casa Civil, Ciência e Tecnologia, Comunicações, Defesa, Fazenda, Desenvolvimento, Educação, Gestão, Justiça, Minas e Energia, Relações Exteriores, CGU, Banco Central. E três representantes de cada do terceiro setor, academia e empresas.


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