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Brasil investe menos que o mundo em proteção de dados na nuvem

Um estudo, divulgado pela Veritas Technologies, especializada em proteção de dados corporativos e infraestrutura definida por software, aponta que 47% dos entrevistados caracterizam o estado atual da infraestrutura de sua empresa como uma divisão uniforme entre nuvem pública e data center. No Brasil, o número é ainda maior: 58%. E o cenário futuro é bastante promissor: mais de 70% gostariam de executar a maioria ou todos os seus aplicativos na infraestrutura de nuvem pública – entre os brasileiros, o número é de 68%, bem parecido com a média global.

Em parceria com a Cascade Insights, a Veritas ouviu 1.645 arquitetos e administradores de nuvem de 15 países para entender suas opiniões e visões sobre a infraestrutura de backup, além de suas ideias sobre o futuro da proteção de dados na nuvem. O resultado do estudo aponta que a nuvem como facilitadora dos negócios digitais modernos é o principal impulsionador dessa aceleração.

A natureza cada vez mais distribuída dos sistemas de TI é um dos principais motivos pelos quais muitas empresas estão aumentando o investimento na tecnologia usada para protegê-las e garantir sua segurança. No Brasil, 56% das empresas alocaram verba em novas soluções para lidar com a proteção de dados em nuvem nos próximos 12 meses. Embora o resultado seja positivo, ainda assim, é menor do que a média global: de acordo com a pesquisa, 70% afirmam destinarem verba com esse propósito, e a maioria ainda espera que seu orçamento para backup e recuperação de dados aumente substancialmente nos próximos três anos.

Além disso, no Brasil, mais de 38% das companhias usam soluções de terceiros para fazer o backup de dados hospedados na nuvem – menos que a média global de 50%. No entanto, onde os entrevistados são responsáveis tanto pelos workloads on-premise quanto pelos baseados na nuvem, quase metade prefere fazê-lo com uma única solução de backup.

“À medida que a dependência da nuvem aumenta, as organizações precisam empregar estratégias de gerenciamento de dados e investimentos mais robustos, mas flexíveis o suficiente para ajudar na transformação, ao mesmo tempo em que mitigam riscos”, explica Gustavo Leite, Country Manager da Veritas Brasil.


Para a Veritas, conforme há uma aceleração da iniciativa das empresas em relação à transformação em nuvem, também aumenta a confiança das companhias na Veritas. A empresa registrou um crescimento de quatro vezes na quantidade de dados passando de ambientes on-premise para as duas principais nuvens públicas. Isso sem contar o enorme aumento no número de workloads do NetBackup™ que foram movidos para a nuvem no mesmo período.

Estratégias de disponibilidade e proteção de dados baseadas em nuvem

Enquanto as organizações estão escolhendo a nuvem para uma variedade de implantações, três casos de uso demonstram as estratégias mais comuns empregadas atualmente pelas empresas:

• Nuvem como armazenamento – A primeira incursão na adoção da nuvem para muitas empresas é executar aplicações on-premise enquanto usa a nuvem para armazenamento. Para garantir que seus dados sejam armazenados e protegidos com segurança, a empresa de serviços financeiros Profuturo Group implementou o Veritas NetBackup Appliances para recuperação rápida e o CloudCatalyst para transferência otimizada de dados para a nuvem da AWS com retenção de longo prazo. Essa mudança ajudou a acelerar as operações de backup e recuperação de dados, além de melhorar drasticamente a eficiência.

• Proteção de dados na nuvem para cargas de trabalho de aplicações baseadas em nuvem – À medida que as cargas de trabalho de aplicações mudam para a nuvem, aumenta a necessidade de proteger os dados baseados em nuvem. Muitas empresas estão implantando proteção de dados na nuvem para atender a essa necessidade. A empresa global de serviços ambientais Veolia decidiu melhorar a eficiência e reduzir custos transferindo todas as aplicações e dados dos data centers on-premise para a AWS.

• Nuvem como um data center sob demanda para recuperação de desastres – Enquanto algumas organizações optam por migrar toda a infraestrutura do data center para a nuvem, outras desejam usar a nuvem como um recurso sob demanda para recuperação rápida durante um desastre – natural ou causado pelo homem. Quando a China International Marine Containers, Ltd. (CIMC) , quis mover suas aplicações críticas para a nuvem, adotou uma solução da Veritas que replica dados entre um dispositivo on-premise e o armazenamento em nuvem da Amazon Web Services (AWS). A solução atende às preocupações de recuperação de desastres, enquanto melhora significativamente a eficiência da proteção de dados em toda a empresa.

O estudo “A Verdade na Nuvem”, realizado pela Veritas Technologies em parceria com a Cascade Insights, ouviu 1.645 arquitetos e administradores de nuvem, em 15 países (EUA, Reino Unido, França, Alemanha, Suíça, EAU, Canadá, México, Brasil, Austrália, Nova Zelândia, Cingapura, China, Japão e Coreia) para entender suas opiniões e visões sobre a infraestrutura de backup, além de suas ideias sobre o futuro da proteção de dados na nuvem. Para obter mais informações sobre estratégias de proteção de dados na nuvem, visite http://www.veritas.com/solution/cloud.

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