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Nuvem permitiu às PMEs terem um ERP para chamar de seu

Até bem pouco tempo, o pacote de gestão empresarial era visto como caro, moroso e até inacessível para boa parte das pequenas e médias empresas, mas a computação em nuvem reescreveu esse processo com a oferta do software como serviços. “A simplificação do ERP aconteceu”, observa Daniel Calera, head de business one da SAP Brasil, ao participar do evento comemorativo dos 10 anos do SPS Group. Posição compartilhada pelo CEO da companhia, Milton Ribeiro. “O ERP provou que pode ser usado por empresas de qualquer tamanho, que é amigável e interoperável. E a nuvem democratizou a forma de comprar o ERP”, pontuou.

Marco Magalhães, CFO da Lipson Cosméticos, cliente do SPS Group, disse que o principal objetivo com o ERP é reduzir o trabalho operacional dos funcionários para concentrar a atuação deles na gestão. “O nosso sistema antigo não nos permitia tomar decisões rápidas. Ele não tinha integração com a contabilidade e com a folha de pagamento. E precisávamos de um ERP com flexibilidade para atender ao que nós queríamos”, afirmou. A escolha ficou com o ERP Business One na nuvem, com consultoria do SPS Group.

Na Agasus, que tem como modelo de negócios a locação de equipamentos de TI, usar o software como serviço foi uma necessidade por conta da revisão dos processos e do modelo de negócios, até por conta da pandemia de Covid-’19, conta Marcelo Cabral, head de growth e performance da empresa. “Com a pandemia, o anywhere teve de ser efetivo. O colaborador pode estar em Manaus ou na Índia e terá de trabalhar. E quem permitiu esse cenário foi a nuvem. Ela é irreversível. Não é mais se vamos para a nuvem, mas, sim, como vamos para valorizar a estratégia de negócios”. Assistam o debate sobre a relevância da nuvem na simplificação do ERP.


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