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Open source: containers e micro serviços cada vez menores e mais rápidos

O Open Source continuará escrevendo a história no mundo, sustenta o CTO de Tecnologias Abertas na IBM, Chris Ferris. Em artigo, ele lembra que, em 2013,  o Docker foi lançado, estabelecendo as bases da indústria dos containers. Simultaneamente, os micro serviços – e as tecnologias para fazê-los possíveis – foram criadas em código aberto por meio do projeto Netflix OSS. O Docker se tornou uma das tecnologias mais influentes da década de 2010, dando lugar a inúmeros novos projetos de código aberto, entre eles o Kubernetes, anunciado em 2015.

Hoje, os Kubernetes podem ser definidos como o maior projeto de código aberto do planeta. Cada vez mais as empresas estão utilizando a plataforma para transformar suas arquiteturas de aplicações tradicionais, adotando micro serviços em containers que se apoiam nas capacidades de redes de serviços com Istio. Essa inovação acelerada está acontecendo porque o código aberto permite que possamos construir sobre ideias e sucessos compartilhados.

Até 2030, prevemos que os projetos de código aberto como Istio, Kubernetes e OKD vão focar em containers e micro serviços menores e mais rápidos para satisfazer às necessidades de desenvolvimento nativo na nuvem e reduzir os pontos de ataque nos containers. Ferris adverte ainda que os gestores de TI não podem perder de vista os unikernels (imagens executáveis que têm bibliotecas de sistema, um runtime de linguagem e as aplicações necessárias), que também podem ganhar força graças às comunidades de código aberto que os rodeiam.

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